Em torno de 50% de dores crônicas e 70% da lombalgia aguda são rapidamente reversíveis com exercícios específicos que o paciente pode fazer por si mesmo (Long 1995, Sufka 1998, Werneke 1999, Aina 2004).
Muitas patologias que se pensava que eram doenças inflamatórias, tais como tendinite, são agora conhecidas por ter uma causa degenerativa ou mecânico que é melhor tratada por meio de exercícios específicos (Jozsa e Kannus 1991, Khan, 1999).
Quando isso é feito de maneira correta, o movimento torna-se uma ferramenta muito poderosa na reabilitação de problemas músculo-esqueléticos.
Uma abordagem de tratamento ativo que envolve capacitar os pacientes a participar na sua própria recuperação (tratamento ativo) mostra resultados superiores ao tratamento onde o paciente adota um papel dependente e passivo(Lorig 1989, Lorish, 1997).
Modalidades passivas, como calor, TENS e ultra-som não têm sido eficazes no tratamento ou prevenção de problemas músculo-esqueléticos (van der Windt 1999, Nordin e Campello, 1999).
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